HSSuffer: Hidradenitis Suppurativa, Ictiose, Auto-Hemoterapia, Disordens Cutâneas, Doenças Raras e Auto-Imunes

Hidosadenite Supurativa, Ictiose, Doenças Raras, Auto-Hemoterapia e tratamentos na Medicina Alternativa abordando aspectos Psicológicos e sequelas que envolvem seus portadores

Arquivo para maio, 2015

Jornal Mural: Médico diz que Parecer do CFM é “prepotência travestida de ciência”.

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A liberação da receita da auto-hemoterapia pelos médicos brasileiros, com a revogação da Nota Técnica da Anvisa e nova mudança no Parecer do Conselho Federal de Medicina – CFM, foi defendida mais uma vez pelo médico Francisco das Chagas Rodrigues, Vice-Chefe do Departamento de Medicina Clínica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Desde a época da publicação do Parecer do CFM sobre o assunto, Dr. Rodrigues afirma que aquele documento “é uma agressão à arte de curar”. O médico potiguar afirma que “O que importa é a disposição ética de cumprir os ensinamentos hipocráticos, de procurar cuidar do enfermo com o melhor do nosso tirocínio, evitando lesar o paciente, por ação ou omissão”. Acrescenta: “espero que a conjuntura se torne cada vez mais favorável à destruição da prepotência travestida de ciência.” E conclui: “É isso que penso e defendo, mesmo porque considero a medicina como uma arte que pode e deve usar a ciência, mas não ir de reboque a uma verdade científica que amanhã pode ser desmentida pela realidade, como temos visto em tantos momentos na história”.

Pesquisa
A declaração do Dr. Rodrigues foi dada no momento em que ele tomou conhecimento de que a Senador Ana Amélia está interessada em informar-se a respeito da auto-hemoterapia, em razão do trabalho que vem realizado para tornar mais céleres as pesquisas científicas. A Senadora Ana Amélia determinou à sua assessoria que obtivesse informações a respeito do assunto. A coleta de informações é importante, pois trata-se de um procedimento que mexe com a saúde da população e envolve órgãos como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, o Conselho Federal de Medicina – CFM, a Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia – SBHH e o Conselho Federal de Enfermagem – COFEN.

Inicialmente é preciso observar que para compreender a questão e situação da auto-hemoterapia no Brasil atual, é preciso admitir que aqueles órgãos não são perfeitos, infalíveis ou completamente corretos e imparciais em suas afirmações e decisões. Desta forma será dada chance de analisar o assunto tecnicamente e não diante dos interesses de cúpulas que em certas circunstâncias manifestam-se de maneira tendenciosa.

Obstáculos
Há mais de dez anos, por conta da popularização do uso da auto-hemoterapia, em vista da divulgação da entrevista do Dr. Luiz Moura, forjaram um jeito de criar obstáculos à utilização da técnica, com decisões distorcidas e discutíveis. Episódios que seriam dignos de investigação, caso os interesses da população fossem levados verdadeiramente a sério. Basta citar que a Anvisa proibiu de forma enviesada e estapafúrdia o uso da auto-hemoterapia através de Nota Técnica que não teria esse poder, gerando uma situação de indefesa para a população e de autoritarismo para o órgão governamental. Depois de proibir o uso da técnica, com argumentos e citações disparatadas, o referido órgão resolveu consultar o CFM – numa clara inversão da ordem – se seria “reconhecida” uma técnica que já era usada havia quase 180 anos.

O CFM, por sua vez, emitiu um parecer tendencioso, incompleto e falho proibindo médicos de usarem a técnica, mas logo foi forçado a voltar atrás permitindo uma parte da auto-hemoterapia através do Tampão Sanguíneo Peridural – TSP, atendendo reclamação dos anestesistas; fazendo vistas grossas de outra parte, como o Plasma Rico em Plaquetas, utilizado na recuperação rápida de atletas; permitindo tacitamente o uso da técnica na forma de ozonioterapia; e mantendo a proibição em mais outra parte.

Verdade
Forte exemplo dessa realidade é a notícia dada pelo Conselho Federal de Medicina – CFM em seu portal, no final de fevereiro deste ano, 2015, reafirmando que a auto-hemoterapia não teria eficácia comprovada. Em seguida, veiculou peça publicitária no facebook com essa mesma afirmação.

Resultado: cerca de 1.000 manifestações, entre compartilhamentos, comentários e curtidas, mostram que 99% das pessoas que opinaram obtiveram bons resultados com o uso da auto-hemoterapia. Para confirmar esse percentual, basta acessar o referido endereço. Conforme já mostramos, ocorre que se trata de uma técnica que não requer gastos com hospital, laboratório, medicamento, etc e como não é lucrativa vai de encontro aos interesses econômicos da indústria da doença.

Todas essas contradições precisam ser abordadas, para que seja fácil, prática e clara a compreensão do problema. Diante desse quadro, a expectativa dos usuários, beneficiários e defensores da auto-hemoterapia é de que sejam realizadas pesquisas sobre a eficácia da auto-hemoterapia na prevenção e combate a doenças; que sejam promovidas audiências públicas sobre o tema; revogada a Nota Técnica da Anvisa que trata da auto-hemoterapia; e recomendado que o CFM, SBHH e COFEN façam um ajuste de conduta, por vir tratando desse assunto de forma tão contrária aos interesses da sociedade.

http://www.rnsites.com.br/

fonte:
http://poetagerson-jornalmural.blogspot.com.br/2015/05/medico-diz-que-parecer-do-cfm-e.html

INCRÍVEIS BENEFÍCIOS DA AUTO-HEMOTERAPIA

Genaura

OITO ANOS DE AUTO-HEMOTERAPIA
Oi, leitores queridos!
Quantos anos caminhamos nós!
Sete anos (abril de 2014) de Auto-hemoterapia! E 33 de paraplegia!
Eu continuo firme e contente! A vida segue e com ela sigo também, exibindo agora silhueta de uma jovem senhora de terceira idade!
Problemas? Eu os tenho como todo mundo, mas tudo dentro da normalidade, com exames periódicos e taxas controladas.
Cai da cadeira e quebrei o pé. Cirurgia, afastamento do trabalho…
Tudo resta bem, auxiliado pela AH, claro.
Penso que ela é uma prestadora de cuidados a meu dispor! Sou disciplinada e a aplico regularmente de 6 em 6 dias, 10 ml. Tenho mais do que motivos para ter essa confiança.
Tenho certeza de que um dia a Auto-hemoterapia ainda será uma prática liberta, para melhorar a saúde de nosso povo tão sofrido.
Genaura Tormin

http://www.recantodasletras.com.br/artigos/387723

Dosagem da Auto-Hemoterapia

As técnicas iniciais ainda empíricas começaram na França com o professor Ravaut, em 1912. Ele usava em doses crescentes de 1 (um) cc, 2 (dois), 3 (três), 4 (quatro), 5 (cinco), até 10 (dez). Depois o professor Jesse Teixeira já não fazia assim, ele dava logo uma dose única para evitar infecções nos pós-operatórios. Então ele usava 10 (dez) ml de uma vez e, 5 (cinco) dias depois, mais 10 (dez) ml, que era como eu comecei aplicando por ordem de meu pai quando operava os pacientes.

O que eu cheguei à conclusão é que a dose varia com a gravidade do problema. Vamos dizer, 5 (cinco) ml para uma doença que não seja muito séria. No lúpus, miastenias graves, artrite reumatóide eu uso 10 (dez) ml. Quando é uma alergia por exemplo, uma reação alérgica, asma, normalmente eu uso 5 (cinco) ml. Na rinite, 5 (cinco) ml, não há necessidade de doses maiores.

Num caso desesperador, como foi o caso da esclerodermia, o primeiro caso que tratei, em 1976, eu usei 20 (vinte) ml iniciais. Porque eu precisava dar uma resposta violenta para a paciente sair de uma situação, fase final, não tinha nada para se fazer, então, tudo valia.

Pode-se fazer a auto-hemoterapia durante 10, 15, 20 anos. Eu por exemplo, tomo há muitos anos, mais de 20 anos. Não há nenhuma contra-indicação. A gente faz, eu faço, vivo fazendo porque eu viso evitar doenças que poderiam se incorporar no meu dia a dia, porque com a idade que foi avançando, passei pela idade dos acidentes vasculares.

Muito bem, então eu tomava para evitar o acidente vascular, tanto cerebral quanto cardíaco. Agora eu estou tomando porque também me protege contra o câncer, mantenho o Sistema Imunológico ativado. Eu tenho sempre macrófagos prontos para devorar células, porque com a idade – ou até em jovens – aparecem células cancerosas de vez em quando. É como uma fábrica, sem controle de qualidade – existem sempre produtos que não saem corretos e tem que haver um controle de qualidade – e o nosso é o Sistema Imunológico que faz o controle de qualidade das nossas células. Então isso realmente é necessário.
Não há limite de uso, de tempo. Pode se usar uma vida inteira. Eu mando meus pacientes fazerem uma série de 10 aplicações, depois descanso de um mês. Seria, vamos dizer, para usar de forma permanente. Dependendo os intervalos da finalidade com que está sendo aplicada a auto-hemoterapia. Se for apenas preventivo pode fazer intervalos grandes: depois de 2 (dois) ou 3 (três) meses de intervalo, fazer outra série.

Se for visando um problema ou uma doença que já aconteceu e que tenha que ser mantida sob controle, aí se faz intervalos menores, faz-se 10 (dez) aplicações, 30 (trinta) dias de intervalo. Muitos pacientes eu começo com 10 (dez) ml na fase aguda da doença, depois eu reduzo para 5 (cinco) ml por semana.
E há pacientes – agora vou dar o exemplo do caso que é da minha vizinha lá de Visconde de Mauá – ela teve uma doença que iria cegá-la, ela teve toxoplasmose e já estava com 20% (vinte por cento) da visão. Uma amiga dela me contou a história e eu prescrevi a auto-hemoterapia. Por conta dela, quando viu que melhorava, aumentou de 10 (dez) ml para 20 (vinte) ml, tomava 10 (dez) ml em cada nádega, ela recuperou 80% da visão. Isso, já tem mais de 10 anos, bem mais de 10 anos, e até hoje ela faz isso.

O intervalo entre uma aplicação e outra é de 7 (sete) dias. Em casos raros é que eu faço de 5 (cinco) em 5 (cinco) dias, quando eu quero manter o nível de macrófagos no nível máximo, acima de 20% (vinte por cento). Quando não há necessidade disso, quando a infecção está sob controle, eu então faço de 7 (sete) em 7 (sete) dias, porque dá para reativar no 7º (sétimo) dia e voltar de novo aos 20% (vinte por cento).

Faltou eu explicar que do momento que se aplica a auto-hemoterapia leva 8 horas para a taxa dos macrófagos chegar a 22% (vinte e dois por cento). A técnica que o professor Jesse Teixeira usou para comprovar a ação da auto-hemoterapia foi muito simples. Simples por quê? Porque a descoberta é que é difícil. Ele descobriu que passando uma substância cáustica – cantárida – na coxa, forma-se uma bolha. Aí, o que ele fez? Ele resolveu tirar líquido da bolha e contar o número de macrófagos. Constatou que havia 5% (cinco por cento) de macrófagos.

Aí fez a auto-hemoterapia e começou de hora em hora a tirar umas gotas dessa bolha. A cada hora o nível de macrófagos ia subindo e, no fim de 8 horas, chegou aos 22% (vinte e dois por cento). E constatou que durante 5 (cinco) dias manteve os 22% (vinte e dois por cento). Todo dia ele tirava, mas mantinha 20 (vinte) a 22% (vinte e dois por cento). Do 5º (quinto) ao 7º (sétimo) é que começou o declínio. Ele fez a auto-hemoterapia em coelhos e verificou que terminava a ação da auto-hemoterapia quando o sangue terminava, porque ele sacrificava o coelho e verificava a volta aos 5% (cinco por cento). No local em que tinha sido aplicado o sangue, já não existia mais sangue.

Mas a auto-hemoterapia também é usada em veterinária, se usa em vaca que tem uma doença a vírus que se chama figueira. São como verrugas que nascem no focinho da vaca, e que realmente prejudicam muito a vaca. Aplicando a auto-hemoterapia – que eles fazem com 20 (vinte) ml na vaca – em 2 (dois) a 3 (três) dias caem todas aquelas verrugas.

Em músculos do braço, às vezes tenho paciente que quer que eu receite os 10 (dez) ml num braço, só para não levar duas picadas. E eu sou contra! Acho que o músculo do braço, o deltóide, comporta 5 (cinco) ml. Agora na nádega sim, pode-se aplicar os 10 (dez) ml. O músculo glúteo tem a capacidade de receber 10 (dez) ml. A senhora M, essa que eu contei da toxoplasmose, aplicava 10 ml em cada nádega, porque ela queria ter o efeito máximo para salvar a vista dela. Mas foi ela mesma, isso não fui eu quem receitei 20 (vinte) ml, foi a própria paciente que decidiu tomar 20 (vinte) ml, para ter um resultado mais eficiente.
Teria que ser feito um estudo da necessidade real. É uma coisa que eu já venho pensando nisso, qual seria a relação com o peso corporal? As dosagens dos medicamentos variam em função do peso corporal, a dosagem que uma criança toma, de 30k (trinta kilos), é muito menos que uma pessoa de 70 k (setenta kilos). Talvez seja desnecessário, em crianças pequenas, usar uma dosagem como se dá em adultos de 5 (cinco) ml. Poderia aplicar 2 (dois) ml a 3 (três) ml. Minha esperança é despertar o interesse de pessoas que queiram fazer uma pesquisa de laboratório e que tenham condições de fazer. Porque eu não, eu faço tudo na base do estudo clínico, na base de raciocínio, sem pesquisa de laboratório, porque eu não tenho laboratório de pesquisa, é tudo pesquisa clínica, de aplicação prática.

Como eu tenho certeza de que é uma técnica absolutamente inocente, que nenhum mal faz para a pessoa, nunca vi nenhum problema. Uma injeção de penicilina pode dar um choque anafilático, mas o próprio sangue não dá choque anafilático em ninguém, não há o menor risco nesse tratamento. Nunca vi nenhum abscesso, nenhuma contaminação. Como estimula o Sistema Imunológico – e deve ser aplicada nas melhores condições de higiene -, se for mal aplicada dificilmente vai haver uma infecção, porque o Sistema Imunológico está aguerrido, está quadruplicado. Já vi sim, pacientes que não podem ver sangue e, quando vão tomar injeção, desmaiam. Mas aí é problema emocional, não tem nada a ver com a auto-hemoterapia.

 

Fonte:
Walter Medeiros
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