HSSuffer: Hidradenitis Suppurativa, Ictiose, Auto-Hemoterapia, Disordens Cutâneas, Doenças Raras e Auto-Imunes

Hidosadenite Supurativa, Ictiose, Doenças Raras, Auto-Hemoterapia e tratamentos na Medicina Alternativa abordando aspectos Psicológicos e sequelas que envolvem seus portadores

Arquivo para ciência

Bem sucedida Experiência Cobaia de Mim mesma 2! The END!

A fé na vida futura e na justiça de Deus, que jamais deixa o mal impune, é a única que nos pode dar a força de suportar pacientemente, os atentados aos nossos interesses e ao nosso amor-próprio. Imunidade em alta e me sentindo abençoada. Só agradecimentos.

Obrigada Pai por mais uma bem sucedida auto aplicação de Auto hemoterapia de 10 ml distribuídos meio a meio… Com tudo em ordem ou voltando a sua ordem dentro de mim, encerro a experiência dos 24 horas e aos poucos vou retornando aos procedimentos costumeiros e eternos… Vou estagnar os mesmos 10 ml só que de 5 em 5 dias… Ainda estou colhendo os bons frutos de manter a imunidade em altíssima potência. Cicatrização impressionante… Deus é Pai. A experiência foi um sucesso! Amém!

O site nunca teve diretamente este propósito, mas seria puramente ignorância não comentar sobre a pandemia que estamos vivendo, logo vem abaixo alguns conselhos vindos diretamente de uma enfermeira que trabalha diretamente com pacientes infectados pelo vírus…

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Medicina e Fogueira

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— Walter Medeiros

“Não houve racionalidade ao lidar com a auto-hemoterapia. Houve, sim, uma deterioração da ciência em prol de uma agenda obscura de intolerância com o novo.” Esta frase tão forte chegou ao público através do blog “Saúde para todos” (http://www.dralessandroloiola.blogspot.com/) do médico mineiro Alessandro Loiola, que escreveu um artigo muito lúcido, honesto e ético sobre o assunto, com o título de “A DESCONSTRUÇÃO DA CIÊNCIA”. Ele conta experiência que teve ao perceber a auto-hemoterapia sendo abordada no hospital como algo “um segredo terrível ou uma infidelidade digna da Santa Inquisição”.

Dr. Alessandro afirma que a auto-hemoterapia não é assunto morto e enterrado e refere-se ao posicionamento adotado pelas sociedades de especialistas como “absolutamente precipitado” ao banir a técnica da prática médica e trata-la como charlatanice. Lembra que o médico carioca Dr. Luiz Moura terminou tendo seu registro ameaçado no Rio de Janeiro em 2007 por fazer sua propaganda, mas que isso não fez a auto-hemoterapia desaparecer.

Mesmo achando que faltariam evidências sólidas sobre a eficácia da técnica, Dr. Alessandro Loiola afirma que “pensando cá com meus botões, então não seria o caso de ir atrás destas evidências, sejam elas boas ou desfavoráveis?”. Segundo ele, “Bastaria seguir os mesmos protocolos de pesquisas clínicas utilizados há décadas para avaliar novos antiinflamatórios, novos antibióticos, novas próteses, novas tecnologias – desde a cirurgia videolaparoscópica até os recentes avanços nas pesquisas com células-tronco.”.

Em seguida ele assevera que ‘Não houve racionalidade ao lidar com a auto-hemoterapia. Houve, sim, uma deterioração da ciência em prol de uma agenda obscura de intolerância com o novo.” E acrescenta: “Curiosamente, uma agenda brandida com ares de indignação pelos mesmos bispos que deveriam defender o pensamento científico livre, leve e solto.”, indagando ainda: “Como seremos capazes de enxergar o novo se continuamos saindo de casa doutrinados para ver somente as mesmas coisas de sempre?”

O médico mineiro apresenta vários casos de avaliações errôneas daqueles que eram considerados autoridades nos assuntos, que foram desmentidos na prática, entre elas a de que apesar de ser um profundo conhecedor da engenharia e da eletricidade, em 1895 Lord Kelvin profetizou: “máquinas voadoras mais pesadas que o ar não são possíveis”. E vai mais além, ao dizer que “A ciência biomédica está repleta de equívocos semelhantes, opiniões jogadas ao ar antes de serem submetidas ao escrutínio do método científico. Frases de efeito que mais parecem frases de defeito.” E entre outros exemplos cita que “A teoria dos germes de Louis Pasteur é uma ficção ridícula”, escreveu Pierre Pachet, Professor de Fisiologia em Toulouse, 1872.

O mesmo artigo questiona se “estamos construindo faculdades de medicina ou igrejas, templos e seitas que pregam não o amor à ciência e à curiosidade altruísta, mas uma louvação cega a dogmas empoeirados.” Tudo isso enquanto cidadãos continuam curando seus males com a auto-hemoterapia, mas muitos enfrentam o risco de morrerem à míngua, pois a medicina não apresenta solução para suas doenças e as autoridades proíbem injustamente a prática da auto-hemoterapia.


Para ler mais sobre o Dr. Alessandro Loiola:
http://dralessandroloiola

Jornal Mural: Médico diz que Parecer do CFM é “prepotência travestida de ciência”.

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A liberação da receita da auto-hemoterapia pelos médicos brasileiros, com a revogação da Nota Técnica da Anvisa e nova mudança no Parecer do Conselho Federal de Medicina – CFM, foi defendida mais uma vez pelo médico Francisco das Chagas Rodrigues, Vice-Chefe do Departamento de Medicina Clínica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Desde a época da publicação do Parecer do CFM sobre o assunto, Dr. Rodrigues afirma que aquele documento “é uma agressão à arte de curar”. O médico potiguar afirma que “O que importa é a disposição ética de cumprir os ensinamentos hipocráticos, de procurar cuidar do enfermo com o melhor do nosso tirocínio, evitando lesar o paciente, por ação ou omissão”. Acrescenta: “espero que a conjuntura se torne cada vez mais favorável à destruição da prepotência travestida de ciência.” E conclui: “É isso que penso e defendo, mesmo porque considero a medicina como uma arte que pode e deve usar a ciência, mas não ir de reboque a uma verdade científica que amanhã pode ser desmentida pela realidade, como temos visto em tantos momentos na história”.

Pesquisa
A declaração do Dr. Rodrigues foi dada no momento em que ele tomou conhecimento de que a Senador Ana Amélia está interessada em informar-se a respeito da auto-hemoterapia, em razão do trabalho que vem realizado para tornar mais céleres as pesquisas científicas. A Senadora Ana Amélia determinou à sua assessoria que obtivesse informações a respeito do assunto. A coleta de informações é importante, pois trata-se de um procedimento que mexe com a saúde da população e envolve órgãos como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, o Conselho Federal de Medicina – CFM, a Sociedade Brasileira de Hematologia e Hemoterapia – SBHH e o Conselho Federal de Enfermagem – COFEN.

Inicialmente é preciso observar que para compreender a questão e situação da auto-hemoterapia no Brasil atual, é preciso admitir que aqueles órgãos não são perfeitos, infalíveis ou completamente corretos e imparciais em suas afirmações e decisões. Desta forma será dada chance de analisar o assunto tecnicamente e não diante dos interesses de cúpulas que em certas circunstâncias manifestam-se de maneira tendenciosa.

Obstáculos
Há mais de dez anos, por conta da popularização do uso da auto-hemoterapia, em vista da divulgação da entrevista do Dr. Luiz Moura, forjaram um jeito de criar obstáculos à utilização da técnica, com decisões distorcidas e discutíveis. Episódios que seriam dignos de investigação, caso os interesses da população fossem levados verdadeiramente a sério. Basta citar que a Anvisa proibiu de forma enviesada e estapafúrdia o uso da auto-hemoterapia através de Nota Técnica que não teria esse poder, gerando uma situação de indefesa para a população e de autoritarismo para o órgão governamental. Depois de proibir o uso da técnica, com argumentos e citações disparatadas, o referido órgão resolveu consultar o CFM – numa clara inversão da ordem – se seria “reconhecida” uma técnica que já era usada havia quase 180 anos.

O CFM, por sua vez, emitiu um parecer tendencioso, incompleto e falho proibindo médicos de usarem a técnica, mas logo foi forçado a voltar atrás permitindo uma parte da auto-hemoterapia através do Tampão Sanguíneo Peridural – TSP, atendendo reclamação dos anestesistas; fazendo vistas grossas de outra parte, como o Plasma Rico em Plaquetas, utilizado na recuperação rápida de atletas; permitindo tacitamente o uso da técnica na forma de ozonioterapia; e mantendo a proibição em mais outra parte.

Verdade
Forte exemplo dessa realidade é a notícia dada pelo Conselho Federal de Medicina – CFM em seu portal, no final de fevereiro deste ano, 2015, reafirmando que a auto-hemoterapia não teria eficácia comprovada. Em seguida, veiculou peça publicitária no facebook com essa mesma afirmação.

Resultado: cerca de 1.000 manifestações, entre compartilhamentos, comentários e curtidas, mostram que 99% das pessoas que opinaram obtiveram bons resultados com o uso da auto-hemoterapia. Para confirmar esse percentual, basta acessar o referido endereço. Conforme já mostramos, ocorre que se trata de uma técnica que não requer gastos com hospital, laboratório, medicamento, etc e como não é lucrativa vai de encontro aos interesses econômicos da indústria da doença.

Todas essas contradições precisam ser abordadas, para que seja fácil, prática e clara a compreensão do problema. Diante desse quadro, a expectativa dos usuários, beneficiários e defensores da auto-hemoterapia é de que sejam realizadas pesquisas sobre a eficácia da auto-hemoterapia na prevenção e combate a doenças; que sejam promovidas audiências públicas sobre o tema; revogada a Nota Técnica da Anvisa que trata da auto-hemoterapia; e recomendado que o CFM, SBHH e COFEN façam um ajuste de conduta, por vir tratando desse assunto de forma tão contrária aos interesses da sociedade.

http://www.rnsites.com.br/

fonte:
http://poetagerson-jornalmural.blogspot.com.br/2015/05/medico-diz-que-parecer-do-cfm-e.html